Archivi tag: racconti brevi

JOANA 3 – OS AVÓS – O QUARTO PROIBIDO

“JOANA 3” – OS AVÓS – O QUARTO PROIBIDO – Regina Bicalho Bert

Amanheceu um outro dia e a rotina se repetiu. Com a mesma preguiça de recomeçar e um universo inteiro para explorar.
Chovia. O dia não era bom para brincar lá fora. Caía um chuvisco
intermitente e um friozinho gostoso entrava pelas persianas, fazendo
Joana se encolher ainda mais embaixo das cobertas. Sentiu alguma
coisa macia encostada em suas pernas, olhou por baixo do lençol e…

Continua la lettura di JOANA 3 – OS AVÓS – O QUARTO PROIBIDO

JOANA 2 – ROTINA – Regina Bicalho Bert

“JOANA 2” – ROTINA – Regina Bicalho Bert

O dia amanheceu quente e o sol já ia alto quando Joana acordou.
Estava sonolenta e relutou algum tempo antes de levantar.
Lá de dentro escutou a voz da mãe conversando com Lulu, sua irmã
mais nova. Ao contrário de Joana, Lulu tinha o hábito de acordar
bem cedo.

Continua la lettura di JOANA 2 – ROTINA – Regina Bicalho Bert

JOANA 1 – O CANTO DAS BANANEIRAS

“JOANA 1” –  O CANTO DAS BANANEIRAS – Regina Bicalho Bert

A menina tinha livre acesso a todo lugar, mas o canto das bananeiras era proibido para ela. Era uma condição imposta pela mãe e apoiada pelo pai . Advertia-a sempre, caso a encontrasse por perto do lugar. Deixava claro que o barracão era o limite para suas aventuras. Alertava que lá no fundo haviam perigos, poderiam haver cobras, insetos venenosos, paus e pregos. Ficasse longe dali.

Continua la lettura di JOANA 1 – O CANTO DAS BANANEIRAS

JOANA 1 – O QUINTAL – Regina Bicalho Bert

“JOANA 1” – O QUINTAL – Regina Bicalho Bert

Durante muito tempo, o avô Aquilino construiu canteiros e cultivou hortas. Produzia verdura fresca para o almoço. Mas depois suas energias se arrefeceram, seus ombros se dobraram e os canteiros se tornaram um fardo. Foram abandonados e se transformaram em monturos de terra.

Continua la lettura di JOANA 1 – O QUINTAL – Regina Bicalho Bert

JOANA 1 – A CASA

“JOANA 1” – A CASA – Regina Bicalho Bert

Quem via a casa isolada no meio da rua íngreme sentia um encantamento inexplicável. Tinha um ar misterioso, próprio dos lugares ermos, onde o medo supera a curiosidade e desafia a desvendar mistérios. A casa ficava numa ruazinha torta com poucas outras no entorno. Entre uma moradia e outra, crescia mato nos terrenos baldios por trás das cercas derrubadas. O calçamento era esburacado e quando chovia, se formavam poças que enlameavam os sapatos e emporcalhavam a entrada das casas.

Continua la lettura di JOANA 1 – A CASA

PAPEL FINO

“PAPEL FINO” – Regina Bicalho Bert

Quando chegou à cidade, o pai de Alice buscou por uma ocupação que lhe permitisse se manter na cidade grande. Conseguiu ser admitido em um banco onde fazia tarefas de escriturário.

Saía de casa diariamente pela manhã e só voltava quando já era noite. Na casa, a esposa ficava encarregada das tarefas domésticas e do cuidado com as meninas.

Continua la lettura di PAPEL FINO

A CASA DO BAIRRO

“A CASA DO BAIRRO” – Regina Bicalho Bert

A casa era uma no meio de muitas outras casas, todas iguais como um pombal, com paredes brancas e janelas azuis.

As construções se destacavam em patamares horizontais sobre um terreno elevado e se erguiam até o alto do morro. Os patamares formavam ruelas, e a elas se chegava através uma estrada principal, toda calçada de paralelepípedos acinzentados.

Continua la lettura di A CASA DO BAIRRO